Resenha #50: A Garota do Calendário – Fevereiro, Audrey Carlan

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje trouxe para vocês mais uma resenha de uma série que estou lendo e curtindo muito, vamos conferir?

 

Título: A Garota do Calendário – Fevereiro

Autor: Audrey Carlan

Editora: Verus Editora

Páginas: 135 páginas.

Ano: 2016

Ela precisava de dinheiro. E nem sabia que gostava tanto de sexo. O fenômeno editorial do ano e best-seller do New York Times, USA Today e Wall Street Journal
Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato.
A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil.
Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser…
Em fevereiro, Mia vai passar o mês em Seattle com Alec Dubois, um excêntrico artista francês. No papel de musa, ela vai embarcar em uma jornada de descobertas sexuais e lições sobre o amor e a vida que permanecerão com ela para sempre.

Comecei esse volume com um pé atrás porque terminei o anterior apaixonada pelo Wes e queria que a história tivesse acabado ali mesmo. Some isso com a má impressão que tive de cara com o cliente desse mês e temos uma pessoa que jurava com unhas e dentes que iria detestar esse novo cliente. Ainda bem que eu estava muito errada.

Alec é um francês excêntrico e totalmente sexy. É um artista e sendo assim é muito acostumado com a nudez, que é uma coisa quase que natural para ele. E é claro que Mia engata em um romance com ele. Mas o que eu achei legal é que é uma coisa mais física do que romântica e como a própria Mia diz, é totalmente diferente do relacionamento que ela teve com o Wes durante o mês anterior.

Mia acaba aprendendo lições valiosíssimas nesse mês e a maior de todas é que aprendeu se amar. Alec de alguma maneira conseguia ver seu interior e fez Mia se enxergar melhor, lhe demonstrando uma visão totalmente diferente do amor que ela conhecia, demonstrando que não precisamos amar só uma pessoa por vez, podemos amar várias pessoas de diferentes maneiras e em diferentes momentos de nossas vidas.

O livro é bem fininho, então li também esse volume em apenas uma tarde. É uma leitura muito gostosa, mas contém cenas de sexo em excesso, então para quem não é chegado nesse gênero pode não ser uma boa ideia embarcar de cabeça nesse livro. Achei todas as cenas de muito bom gosto e mostra, de certa maneira, a liberdade que Mia tem com sue corpo. Simplesmente estou adorando a desenvolvimento da personagem e mal posso esperar para saber o que ela vai enfrentar nos próximos meses.

 

Até mais, pessoal!