Olá, pessoal, tudo bem?
Eu sou simplesmente apaixonada nos livros do John Green. Quando vi esse, fiquei morrendo de vontade de comprar, mas acabei deixando de lado e passou. Imagina a minha surpresa ao ver que o ganhei em um sorteio? Assim que chegou em casa é claro que eu já corri para ler. Venham ver então o que eu achei do mais novo lançamento do autor:
Título: Tartarugas Até Lá Embaixo
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Ano: 2017
Páginas: 256 páginas.
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Depois de seis anos, milhões de livros vendidos, dois filmes de sucesso e uma legião de fãs apaixonados ao redor do mundo, John Green, autor do inesquecível A culpa é das estrelas, lança o mais pessoal de todos os seus romances: Tartarugas até lá embaixo.
A história acompanha a jornada de Aza Holmes, uma menina de 16 anos que sai em busca de um bilionário misteriosamente desaparecido – quem encontrá-lo receberá uma polpuda recompensa em dinheiro – enquanto lida com o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
Repleto de referências da vida do autor – entre elas, a tão marcada paixão pela cultura pop e o TOC, transtorno mental que o afeta desde a infância –, Tartarugas até lá embaixo tem tudo o que fez de John Green um dos mais queridos autores contemporâneos. Um livro incrível, recheado de frases sublinháveis, que fala de amizades duradouras e reencontros inesperados, fan-fics de Star Wars e – por que não? – peculiares répteis neozelandeses.
Para mim está sendo bem difícil começar essa resenha porque, ao mesmo tempo que quero falar sobre os assuntos maravilhosos que esse livro aborda, eu não sei por onde começar.
Aza é uma personagem fantástica e profunda em diferentes níveis. Por conviver com TOC, a vida dela é uma constante batalha contra pensamentos e o medo de pegar uma bactéria e morrer. Lendo assim, você pode pensar que é uma besteira uma pessoa pensar assim, mas a maneira como o autor escreve esses sentimentos torna-os tão real que parece que é você quem está sentido todo esse pânico que a protagonista sente. E o que é mais triste é que, apesar de ter um acompanhamento médico por causa desse problema, simplesmente ninguém consegue entender como ela se sente, apenas imaginar. E, acreditem, imaginar não é a mesma coisa que sentir.
Não sabia que o John Green sofria com o TOC, então ao realizar essa leitura eu tive um surpresa ao ver como a cabeça de uma pessoa com essa doença funciona. Não é bonitinho, não é a mesma coisa que falar “Meu TOC tá me incomodando com isso” ou “Eu tenho TOC com bagunça”. Não é, é uma doença séria e que se não tratada da maneira correta pode acabar com a vida de uma pessoa. Então quero deixar enfatizado a importância dos pensamentos da Aza durante a narrativa para nos demonstrar como essa doença toma controle de sua vida, impedindo-a de fazer as coisas que quer.
Temos também personagens secundários como Daisy e Davis, que têm um papel importante para a protagonista durante toda a obra, e que de uma maneira ou outra a ajudam, aos poucos, a superar alguns limites. Daisy é obcecada por Star Wars e escreve fanfics sobre o tema, e Davis é filho de um milionário desaparecido. O mais interessante é que o livro trata os problemas de cada personagem com um nível igual de importância, e eu acho que é isso que deixa as amizades e interesses amorosos tão interessantes durante a história.
Temos sim um interesse amoroso, mas como isso é um livro do John Green, nem sempre podemos esperar um final totalmente feliz, não é mesmo? Mas devo dizer que fiquei totalmente satisfeita com o final dado pelo autor para a nossa protagonista, até mesmo um pequeno vislumbre do seu futuro, que foi muito bem encaixado.
Como sempre, o trabalho da editora está maravilhoso! Essa se tornou a minha capa preferida dos livros dele e a explicação que o autor dá para o título dentro da história é simplesmente sensacional. Não encontrei nenhum erro de revisão e as folhas são amarelas, com uma fonte de bom tamanho, bom espaçamento, e capítulos não tão curtos, mas que deixam um livro como uma fluidez que só encontramos na obra do autor.
Repleto de citações de diversas obras da Literatura, Tartarugas Até Lá Embaixo trata de um tema importante com leveza. Não consigo ainda dizer se tornou-se o meu favorito, mas com certeza entrou para o Top 3.
Até mais, pessoal!
Nunca senti muita atração pelos livros de John Green. Sick-lit nunca foi a minha vibe. Por algum motivo, fiquei com vontade de ler este livro ao ler a sua resenha. De qualquer forma, é um ótimo post 🙂
Portal GATILHO
https://portalgatilho.wordpress.com
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Olá,
Já tem um tempo que conclui essa leitura, mas ainda não sei que nota dar a esse livro, acredito que quando eu for fazer a resenha terei certeza. Enfim, foi uma leitura gostosa e super desprentensiosa. John não decepciona!
Beijos,
oculoselivrosblog.blogspot.com.br/
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Eu gostei muito do tema e da forma como o autor o abordou. Existiu momentos que a velocidade dos pensamentos da Aza me sufocaram e eu tive que parar a leitura para respirar. Mas achei a trama do sumiço do pai do Davis e até o romancinho entre eles, bem fraquinho.
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Oii
Gosto muito dos livros do John Green, apesar de alguns serem bem tristes kk Tenho muito interesse em ler esse, já coloquei na meta de 2018, espero gostar tanto quando você. Adorei saber que no final exite um vislumbre do futuro dela, parece interessante. Adorei sua resenha.
Bjos, Bya! 💋
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OOiie, tudo bom?
Não sou chegado no jonh green depois dos livros que ele lança, os finais me deixam com uma baita vontade de chorar. Mesmo que eu tenha gostado da resenha ainda sim estou com medo de ler, mesmo assim o post esta ótimo parabéns ^^
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Olá Carol, tudo bem?
Mesmo depois de ler alguns livros do tio Green e ter gostado bastante, acho que minha vibe de ler sick-lits passou um pouco e deu lugar a outros gêneros desconhecidos (e que estou amando “desbravar”). Então logo que o livro Tartarugas até lá embaixo foi publicado, eu não senti um pingo de vontade de comprá-lo e lê-lo. Talvez isso mude um dia, mas por enquanto não.
Beijos
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Oie, tudo bom?
Desde “A culpa é das estrelas” não consegui ler e gostar de mais nenhum livro dele. Odiei Cidades de Papel e mais ainda O teorema de Katherine. O da Alaska é meio bonito, mas não tanto pra me fazer perdoa-lo pelos outros dois kkk. Mas esse está recebendo muitos elogios, eu irei conferir uma hora dessas. Adorei seu post!
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Confesso que tirando ACEDE, não consigo me interessar por outro livro do autor… Sobre a obra em questão, acho importante quando o autor consegue usar os personagens secundários de forma que tenham importância no próprio enredo.
Bjs, Rose
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Olá!
Eu não curto tanto a escrita do John Green, mas já tinha me interessado por esse livro. É bacana por tratar de TOC e ainda pela personagem ter características dele. Imagino que seja um livro inspirador.
Bjs
Lucy – Por essas páginas
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Olá!
Estou muito animada com essa leitura. Espero fazer ainda esse início de ano, acho que John soube conduzir bem a trama trazendo um tema bem interessante como o TOC.
Espero me envolver com seus personagens.
Beijos!
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Olá ♥
Já tinha visto a capa rolando pelas redes sociais várias vezes desde o lançamento, creio que foi quase o lançamento desse fim de ano, pois todo mundo estava com esse livro na lista de desejados. Eu fiquei intrigada com a capa e com o nome, mas até então não tinha lido nada sobre o livro e nem seu enredo, mas agora estou completamente fascinada. Não sabia que o John tinha TOC. Tenho caso na minha família e sei como é difícil, muitas pessoas acham que conhecem esse tipo de transtorno, mas na verdade não conhece nem a teoria do que é o TOC. Fiquei impressionada com a premissa e com toda certeza quero fazer a leitura desse livro. Beijos.
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Olá…
Adorei sua resenha!
Desde que a editora lançou essa obra eu estou bastante ansiosa para realizar essa leitura. A premissa é muito interessante e é exatamente o tipo de leitura que curto. Sua resenha me animou ainda mais a ler ❤
Bjo
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Oi, tudo bem?
A premissa do livro é até bacana, mas confesso que não tenho vontade de ler nada do John
Bjs
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Oie, tudo bem?
Eu já li esse livro e me apaixonei completamente por ele, pois aprendi muito sobre o que é, realmente, TOC. Eu não sabia que era isso que acontecia na mente da pessoa, sabe? Eu também gostei muito de o romance não ter tido um final “feliz”.
Acho que é uma obra recomendadíssima.
Beijos
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